Anunciaram todas as emissoras de televisão do país mais poderoso do mundo. No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões derrubaram as torres gêmeas do complexo de World Trade Center, em Nova Iorque. Outro avião se chocou contra o Pentágono e um terceiro, que se dirigia provavelmente para Washington, foi abatido perto de Pittsburg. O mundo ficou estarrecido, uma vez que os atentados nos EUA foram transmitidos pela televisão, ao vivo, e assistidos por pessoas de todos os países. Logo após os atentados, os dados começaram a chegar. Ás 07:59, horário de Boston, levantou vôo o Boeing 767 da American Airlines com destino a Los Angeles, transportando 92 pessoas. Ás 08:48 ele se chocou contra o 100º andar do World Trade Center. Um minuto antes da decolagem desta aeronave, havia subido aos ares um Boeing 767 da United Airlines, também com destino a Los Angeles, com 65 pessoas em seu interior, que se chocou contra a segunda torre às 09:03. A primeira torre foi ao chão às 09:59, e a segunda, às 10:28. Ás 08:10, levantou vôo um Boeing 757, da American Airlines. Destino: Los Angeles, de novo. Dentro dele, 66 pessoas. Ás 09:43, o aparelho se chocou contra o Pentágono, a 3 km da Casa Branca. Ás 08:01 havia decolado mais um avião, outro Boeing 757 da American Airlines.Seu destino: São Francisco. Dentro dele, 45 pessoas. Caiu às 10:10 em Shanksville, Pensilvânia, supostamente derrubado pelos próprios passageiros, que brigaram com os terroristas.
As câmaras mostraram os prédios pegando fogo e os apresentadores das emissoras de televisão tentavam explicar o que parecia inexplicável: dois aviões haviam se chocado contra o símbolo maior do capitalismo dos EUA e outro queimava parte do quartel-general das Forças Armadas daquele país. Os aviões que operaram o maior ataque terrorista da História mostraram que as defesas do Estado mais poderoso do mundo não eram tão impenetráveis quanto se pensava. Quantos mortos? As primeiras notícias chegaram a apontar cerca de 6 mil vítimas. Quem tinha feito aquilo? Osama bin Laden, respondeu ao governo Bush, indicando o fundamentalista saudita como principal suspeito de ser o mentor dos atentados em New York e Washington.