Cronicas da actualidade

Sunday, August 20, 2006

Os ataques

Os ataques envolveram o seqüestro de quatro aviões de passageiros. Com aproximadamente 91m sup 3 (24 mil galões) de combustível de aviação nos tanques, os aviões foram transformados em bombas voadoras. O vôo 11 da American Airlines colidiu com a torre norte do WTC às 8:46 da manhã horário local (12:46:40 UTC). Às 09:03:11 da manhã, horário local (13:03:11 UTC), o vôo 175 da United Airlines colidiu com a torre sul. O vôo 77 da American Airlines colidiu no Pentágono às 9:37:46 da manhã, horário local (13:37:46). O quarto avião seqüestrado, o vôo 93 da United Airlines, foi derrubado em um campo entre Shanksville e Stonycreek Township no Condado de Somerset, Pensilvânia, às 10:03:11 da manhã, horário local (14:03:11 UTC) quando os sequestradores foram confrontados pelos passageiros revoltosos. Nenhum dos ocupantes dos aviões seqüestrados sobreviveu.
Os mortos nos ataques de 11 de Setembro de 2001 foram milhares: 265 nos aviões; pelo menos 2602 pessoas, incluindo 242 bombeiros, no World Trade Center; e 125 no Pentágono. Pelo menos 2992 pessoas foram mortas. Além das Torres Gêmeas de 110 andares do World Trade Centre ("WTC"), cinco outras construções nas proximidades do WTC e quatro estações subterrâneas de metrô foram destruídas ou seriamente danificadas. No total, foram 25 prédios danificados em Manhattan. Em Arlington, uma parte do Pentágono foi seriamente danificada pelo fogo e outra parte acabou desmoronando.
Alguns passageiros e tripulantes puderam fazer chamadas telefônicas dos vôos condenados veja Comunicação durante os ataques de 11 de Setembro. Eles relatavam que vários Organizadores dos ataques de 11 de setembro seqüestradore estavam em cada avião. Um total de 19 seqüestradores foram posteriormente identificados, cinco na maioria dos vôos, quatro no vôo 93 da United. Segundo informações, os seqüestradores assumiram o controle das aeronaves usando facas para matar as atendentes de bordo, pilotos, e/ou ao menos um passageiro. No vôo 77 da American Airlines, um dos passageiros relatou que os seqüestradores usavam punhais. Foi relatado o uso de algum tipo de spray químico nocivo, chamado gás de efeito moral para manter os passageiros longe da primeira classe nos vôos 11 da American Airlines e 175 da United Arlines. Ameaças de bombas foram feitas em três aviões, mas não no 77 da American

A "ameaça do terrorismo" com breve referencia ao 11 de setembro


Anunciaram todas as emissoras de televisão do país mais poderoso do mundo. No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões derrubaram as torres gêmeas do complexo de World Trade Center, em Nova Iorque. Outro avião se chocou contra o Pentágono e um terceiro, que se dirigia provavelmente para Washington, foi abatido perto de Pittsburg. O mundo ficou estarrecido, uma vez que os atentados nos EUA foram transmitidos pela televisão, ao vivo, e assistidos por pessoas de todos os países. Logo após os atentados, os dados começaram a chegar. Ás 07:59, horário de Boston, levantou vôo o Boeing 767 da American Airlines com destino a Los Angeles, transportando 92 pessoas. Ás 08:48 ele se chocou contra o 100º andar do World Trade Center. Um minuto antes da decolagem desta aeronave, havia subido aos ares um Boeing 767 da United Airlines, também com destino a Los Angeles, com 65 pessoas em seu interior, que se chocou contra a segunda torre às 09:03. A primeira torre foi ao chão às 09:59, e a segunda, às 10:28. Ás 08:10, levantou vôo um Boeing 757, da American Airlines. Destino: Los Angeles, de novo. Dentro dele, 66 pessoas. Ás 09:43, o aparelho se chocou contra o Pentágono, a 3 km da Casa Branca. Ás 08:01 havia decolado mais um avião, outro Boeing 757 da American Airlines.Seu destino: São Francisco. Dentro dele, 45 pessoas. Caiu às 10:10 em Shanksville, Pensilvânia, supostamente derrubado pelos próprios passageiros, que brigaram com os terroristas.
As câmaras mostraram os prédios pegando fogo e os apresentadores das emissoras de televisão tentavam explicar o que parecia inexplicável: dois aviões haviam se chocado contra o símbolo maior do capitalismo dos EUA e outro queimava parte do quartel-general das Forças Armadas daquele país. Os aviões que operaram o maior ataque terrorista da História mostraram que as defesas do Estado mais poderoso do mundo não eram tão impenetráveis quanto se pensava. Quantos mortos? As primeiras notícias chegaram a apontar cerca de 6 mil vítimas. Quem tinha feito aquilo? Osama bin Laden, respondeu ao governo Bush, indicando o fundamentalista saudita como principal suspeito de ser o mentor dos atentados em New York e Washington.

O terrorismo e o fascismo islâmico

A força do imperialismo, a maior alguma vez concebida, tem no entanto uma enorme fraqueza: gasta-se, não é renovável. À medida que se impõe, gerando guerra, miséria, humilhação vai fazendo crescer a revolta espontânea e progressivamente mais organizada, usufrutuária das maravilhas tecnológicas produzidas directa ou acessoriamente pelos complexos industriais e militares das grandes potências, maxime os EUA. Contra o imperialismo e o império global crescem forças populares, progressistas de esquerda, nacionalistas de esquerda, que dão os sinais mais importantes na defesa em massa das conquistas mais avançadas de séculos de luta dos humilhados e ofendidos, dos explorados e oprimidos. São essas forças crescentes que possuem a capacidade radical e genética de combater e poder derrotar o imperialismo, respondendo ao mesmo tempo ao apelo do sofrimento, protestos, humilhações das grandes multidões que ainda não saíram, ou não entraram...na idade média
No universo global comandado e esmagado pelo imperialismo, movimentam-se também forças de direita, nacionalistas de direita – é o caso do fundamentalismo islâmico. Lembremo-nos da evolução da revolução iraniana, em que na luta popular contra o gendarme dos EUA, contra o fascismo capitalista do xá Reza Pahlevi, as forças mais progressistas foram esmagadas pelos ayatholas que impuseram um regime fascista fundamentalista. Essas forças são de direita, do fascismo islâmico. amanhã poderão existir outras: quem pode prever a evolução na Índia, na China ou na Rússia?
O fascismo islâmico não é equivalente ao nazismo, os países islâmicos não constituem uma nem várias potências imperialistas, não têm essa capacidade económica, apesar de possuirem a maior fatia de petróleo do planeta.