Cronicas da actualidade

Friday, September 01, 2006

Noticia de ultima hora:o leixoes e o gil vicente ficam na 2liga e Belenenses fica na superliga

A FPF decidiu hoje que hoje que o gil vicente e o leixoes ficam na 2 liga depois de analisados os recursos dos respectivos clubes.Portugal corria o risco de ficar sem clubes europeus na liga dos campeoes e de ficar sem representaçao no Europeu de futebol.

Um problema da actualidade=o famoso caso Mateus

A insistência do Gil Vicente em manter o «Caso Mateus» na barra dos tribunais pode custar a Portugal a participação nas competições europeias. Já se sabe que a FIFA não brinca em serviço, pelo que a própria poderosa Juventus acabou por desistir do processo que fez correr nos tribunais civis para procurar contrariar a decisão desportiva de a despromover à Série B italiana. Exactamente para evitar que os clubes italianos, e a própria selecção, pudessem correr o risco de ser afastados das provas internacionais.
Ora, em Portugal, o Gil Vicente não quer seguir o exemplo da Juventus, insiste em fazer valer o que acredita serem os seus direitos nos tribunais civis, pelo que a FIFA - que de maneira nenhuma aceita o recurso a tribunais não desportivas para resolver questões desportivas ¿ já terá avisado a UEFA para a iminência de substituir os clubes nacionais nas provas internacionais. Nesse sentido, informam a A Bola e a RTP, a UEFA já terá colocado sob aviso o Chievo Verona, o Osasuna e o Ajax para o facto de poderem vir a substituir F.C. Porto, Sporting e Benfica na Liga dos Campeões

Osama bin Laden

Usāmah bin Muhammad bin `Awad bin Lādin (10 de Março de 1957 ou 30 de Julho de 1957) (árabe: أسامة بن محمد بن عود بن لادن), comumente conhecido como Osama bin Laden[1] (أسامة بن لادن), é um militante saudita armado pela CIA durante a guerra fria para combater as tropas da antiga URSS durante a invasão ao Afeganistão. Tornou-se chefe da Al-Qaeda, uma organização islamita com o objetivo de eliminar a influência de países estrangeiros em nações islamitas. Especula-se que tal organização está envolvita em diversos atentados terroristas. É procurado pelo FBI devido aos atentados de 11 de Setembro nos EUA, embora não existam provas suficientes de tal.
É membro da abastada bin Laden, que o renegou publicamente em 1994, pouco antes do governo da Arábia Saudita lhe retirasse a cidadania, e anos antes dos ataques de 11 de Setembro de 2001.
Em 7 de Agosto de 1998, após a explosão de 2 embaixadas americanas por 2 carros-bomba, em cada um, no Quênia e Tanzânia, que mataram no total de 256 e feriram 5100, ao ser apontado no mesmo dia pelo governo dos Estados Unidos (EUA) como o principal suspeito, Osama bin Laden se tornou um terrorista conhecido rapidamente, pois até então era desconhecido pelo mundo, mas não o nome do grupo terrorista e sim como "o milionário terrorista Osama bin Laden".
O governo dos Estados Unidos da América indicou bin Laden como o principal suspeito dos ataques de 11 de setembro, que causaram a morte de ao menos 2752 pessoas, embora ele não tenha sido formalmente acusado, mas ele assumiu os atentados uma semana antes das eleições dos EUA em 2 de Novembro de 2004. Só mesmo depois dos atentados de 11/9, é que a Al-Qaeda foi conhecida. Acredita-se que atualmente esteja escondido em algum lugar da fronteira montanhosa entre o Afeganistão e o Paquistão.

O islamismo é uma religião violenta?

...o islamismo teve seus períodos de violência e seus períodos de tolerância. Os otomanos deram refúgio aos judeus que foram expulsos da Espanha católica em 1492. Hoje em dia, o mundo árabe é o produtor da mais feroz propaganda anti-semita desde os tempos da Alemanha nazista (recentemente, a televisão estatal egípcia exibiu 41 episódios de um seriado baseado na famosa fraude czarista Os Protocolos dos Sábios de Sião).
Quem representa o verdadeiro islã? A pergunta não é apenas irrespondível, ela é irrelevante. O problema não é a essência de uma questão abstrata – quem pode dizer o que é o verdadeiro cristianismo ou o verdadeiro judaísmo? – mas a ação de muçulmanos reais no mundo de hoje. Não há como negar o que foi afirmado corajosamente por Samuel Huntington em O Choque de Civilizações: "o islamismo tem fronteiras sangrentas".
Da Nigéria ao Sudão, do Paquistão, à Indonésia e às Filipinas, alguns dos piores e mais odiosos atos de violência no mundo atual são cometidos por muçulmanos e em nome do islã. E então aconteceu o "11 de setembro" – o terrorismo islâmico indo muito além de suas fronteiras, para golpear o coração dos satânicos "cruzados".
Isso não prova nada sobre violência inerente; a ampla maioria dos muçulmanos é, obviamente, composta de pessoas pacíficas, vivendo dentro dos padrões de comportamento civilizado. Porém, a violência real, ávida pelo sangue de quase todas as civilizações não-muçulmanas, da hindu à animista africana, requer atenção.
Essa sensação de civilização em declínio – e da adoção do terror e da intimidação como caminho da restauração – ecoou num recente relatório das Nações Unidas que revelou com franqueza o vergonhoso fracasso árabe em modernizar-se. Uma coisa é os árabes ficarem para trás em relação ao Ocidente, mas continuarem mais atrasados do que a Coréia do Sul – que também foi colonizada e foi pobre, sendo desprovida da fantástica riqueza petrolífera do mundo islâmico – é uma completa humilhação.
Abdurrahman Wahid, ex-presidente da Indonésia e líder da maior sociedade islâmica do mundo, atribui as causas do radicalismo islâmico não apenas à falta de respeito e identidade próprios – sentimentos profundos de inadequação e derrota – mas também a uma enorme falha das lideranças muçulmanas moderadas. Os homicidas falam em nome do islã e a maioria pacífica não tem coragem de desafiá-los.
"O mundo islâmico atual é mantido prisioneiro", escreve Salman Rushdie, "não pelo Ocidente, mas por captores islâmicos, que estão lutando para manter fechado um mundo que uma pequena minoria, sem êxito, está tentando abrir... e a maioria permanece calada". Até que essa maioria se manifeste, as fronteiras do islã continuarão sangrentas. (The Jerusalem Post)

Sunday, August 20, 2006

Os ataques

Os ataques envolveram o seqüestro de quatro aviões de passageiros. Com aproximadamente 91m sup 3 (24 mil galões) de combustível de aviação nos tanques, os aviões foram transformados em bombas voadoras. O vôo 11 da American Airlines colidiu com a torre norte do WTC às 8:46 da manhã horário local (12:46:40 UTC). Às 09:03:11 da manhã, horário local (13:03:11 UTC), o vôo 175 da United Airlines colidiu com a torre sul. O vôo 77 da American Airlines colidiu no Pentágono às 9:37:46 da manhã, horário local (13:37:46). O quarto avião seqüestrado, o vôo 93 da United Airlines, foi derrubado em um campo entre Shanksville e Stonycreek Township no Condado de Somerset, Pensilvânia, às 10:03:11 da manhã, horário local (14:03:11 UTC) quando os sequestradores foram confrontados pelos passageiros revoltosos. Nenhum dos ocupantes dos aviões seqüestrados sobreviveu.
Os mortos nos ataques de 11 de Setembro de 2001 foram milhares: 265 nos aviões; pelo menos 2602 pessoas, incluindo 242 bombeiros, no World Trade Center; e 125 no Pentágono. Pelo menos 2992 pessoas foram mortas. Além das Torres Gêmeas de 110 andares do World Trade Centre ("WTC"), cinco outras construções nas proximidades do WTC e quatro estações subterrâneas de metrô foram destruídas ou seriamente danificadas. No total, foram 25 prédios danificados em Manhattan. Em Arlington, uma parte do Pentágono foi seriamente danificada pelo fogo e outra parte acabou desmoronando.
Alguns passageiros e tripulantes puderam fazer chamadas telefônicas dos vôos condenados veja Comunicação durante os ataques de 11 de Setembro. Eles relatavam que vários Organizadores dos ataques de 11 de setembro seqüestradore estavam em cada avião. Um total de 19 seqüestradores foram posteriormente identificados, cinco na maioria dos vôos, quatro no vôo 93 da United. Segundo informações, os seqüestradores assumiram o controle das aeronaves usando facas para matar as atendentes de bordo, pilotos, e/ou ao menos um passageiro. No vôo 77 da American Airlines, um dos passageiros relatou que os seqüestradores usavam punhais. Foi relatado o uso de algum tipo de spray químico nocivo, chamado gás de efeito moral para manter os passageiros longe da primeira classe nos vôos 11 da American Airlines e 175 da United Arlines. Ameaças de bombas foram feitas em três aviões, mas não no 77 da American

A "ameaça do terrorismo" com breve referencia ao 11 de setembro


Anunciaram todas as emissoras de televisão do país mais poderoso do mundo. No dia 11 de setembro de 2001, dois aviões derrubaram as torres gêmeas do complexo de World Trade Center, em Nova Iorque. Outro avião se chocou contra o Pentágono e um terceiro, que se dirigia provavelmente para Washington, foi abatido perto de Pittsburg. O mundo ficou estarrecido, uma vez que os atentados nos EUA foram transmitidos pela televisão, ao vivo, e assistidos por pessoas de todos os países. Logo após os atentados, os dados começaram a chegar. Ás 07:59, horário de Boston, levantou vôo o Boeing 767 da American Airlines com destino a Los Angeles, transportando 92 pessoas. Ás 08:48 ele se chocou contra o 100º andar do World Trade Center. Um minuto antes da decolagem desta aeronave, havia subido aos ares um Boeing 767 da United Airlines, também com destino a Los Angeles, com 65 pessoas em seu interior, que se chocou contra a segunda torre às 09:03. A primeira torre foi ao chão às 09:59, e a segunda, às 10:28. Ás 08:10, levantou vôo um Boeing 757, da American Airlines. Destino: Los Angeles, de novo. Dentro dele, 66 pessoas. Ás 09:43, o aparelho se chocou contra o Pentágono, a 3 km da Casa Branca. Ás 08:01 havia decolado mais um avião, outro Boeing 757 da American Airlines.Seu destino: São Francisco. Dentro dele, 45 pessoas. Caiu às 10:10 em Shanksville, Pensilvânia, supostamente derrubado pelos próprios passageiros, que brigaram com os terroristas.
As câmaras mostraram os prédios pegando fogo e os apresentadores das emissoras de televisão tentavam explicar o que parecia inexplicável: dois aviões haviam se chocado contra o símbolo maior do capitalismo dos EUA e outro queimava parte do quartel-general das Forças Armadas daquele país. Os aviões que operaram o maior ataque terrorista da História mostraram que as defesas do Estado mais poderoso do mundo não eram tão impenetráveis quanto se pensava. Quantos mortos? As primeiras notícias chegaram a apontar cerca de 6 mil vítimas. Quem tinha feito aquilo? Osama bin Laden, respondeu ao governo Bush, indicando o fundamentalista saudita como principal suspeito de ser o mentor dos atentados em New York e Washington.

O terrorismo e o fascismo islâmico

A força do imperialismo, a maior alguma vez concebida, tem no entanto uma enorme fraqueza: gasta-se, não é renovável. À medida que se impõe, gerando guerra, miséria, humilhação vai fazendo crescer a revolta espontânea e progressivamente mais organizada, usufrutuária das maravilhas tecnológicas produzidas directa ou acessoriamente pelos complexos industriais e militares das grandes potências, maxime os EUA. Contra o imperialismo e o império global crescem forças populares, progressistas de esquerda, nacionalistas de esquerda, que dão os sinais mais importantes na defesa em massa das conquistas mais avançadas de séculos de luta dos humilhados e ofendidos, dos explorados e oprimidos. São essas forças crescentes que possuem a capacidade radical e genética de combater e poder derrotar o imperialismo, respondendo ao mesmo tempo ao apelo do sofrimento, protestos, humilhações das grandes multidões que ainda não saíram, ou não entraram...na idade média
No universo global comandado e esmagado pelo imperialismo, movimentam-se também forças de direita, nacionalistas de direita – é o caso do fundamentalismo islâmico. Lembremo-nos da evolução da revolução iraniana, em que na luta popular contra o gendarme dos EUA, contra o fascismo capitalista do xá Reza Pahlevi, as forças mais progressistas foram esmagadas pelos ayatholas que impuseram um regime fascista fundamentalista. Essas forças são de direita, do fascismo islâmico. amanhã poderão existir outras: quem pode prever a evolução na Índia, na China ou na Rússia?
O fascismo islâmico não é equivalente ao nazismo, os países islâmicos não constituem uma nem várias potências imperialistas, não têm essa capacidade económica, apesar de possuirem a maior fatia de petróleo do planeta.